Hipocresias, bolinhas e abortos!

Como gosto de futebol e política, milito e torço. Militava e torcia mais, hoje ando cansado, mas, vez enquando ainda milito e torço. não na militância paga, por isso não poderia deixar passar em brancas nuvens tamanha mediocridade nessas eleições. debates onde o nível foi muito baixo, a tucanada desesperada apelando prá deus e o diabo na terra brasilis, tudo quanto foi baixaria presenciamos, menos os debates que realmente interessa. Discutir democratização do acesso as tecnologias e do espectro, fim dos mopólios priovados de TV, reforma tributária, imposto sobre grandes fortunas, formas de acabar com o deficit habitacional e zerar os lares sem sanamento básico; mobilidade urbana, novas matrizes energéticas, produção de ciência e tecnologia... enfim. Prá que? No frigir dos ovos, foi nisso que deu esse pleito, um vazio de debates sérios, um trololó eivado de promessas eleitoreiras, principalmente quando o aboto e as bolinhas de papel tranformaram-se nas grandes preocupações das aves bicudas. . Tá duvidando, então Vejamos:

Modernas urnas eletrônicas, não vou nem entrar nesse mérito, deixo para o ilustre professor Pedro Rezende e outros criptógrafos e para o TSE, que ao invés de torrar bilhões prá vigiar fraudes digitalizando o dedão de uma pá de gente poderia resolver o problema de modo mais barato para os cofres públicos. Os os franceses da empresa Sage e os americanos que venderam a tecnologia de reconhecimento ótico para a urna eletrônica, com certeza adoraram

Tem ainda outros pormenores: Só para cutucar essas onça togada com vara curta, pois ai nas paragens onde Zacimba um dia reinou, todos sabem a serviço de quem a maioria dos togados estão, por isso, com dizia minha vó bugra: pra que gasta vela com difunto enterrado? Enquanto torraram bilhões supestais de fraude continuam aparecendo e certamente não seram evitadas com as impressões digitais digitalizadas em imenso banco de dados, isso certamente terá outra serventia.

Sobre bolinhas, abortos, e vendilhões, não é preciso nem mais teclar, os arautos da mediocridade midiática nacional, já estão roucos de dizer. Larguem disso! Que tal ter mais respeito com a ptuléia. Atenção! Patuléia não é aquela banda da capital secreta que não passa no faustão e nem paga jaba... Trata-se do povo brasileiro, tão desrespeitado e vilipendiado por meia duzia de jornalões e tevezonas, salvo raríssimas excessões.

Esse mesmo povo, fudido, “sic” vilipendiado, mas tenaz e altivo, mostra pela terceira vez aos vendilhões, patricinhas e mauricinhos, que teimam em viver nos trópicos sonhando, ou tendo pesadelos, pois, sua tez clara os faz pensar como nórdicos, embora sem a mesma classe e capacidade intelectual, pois ao menos conhecem os motivos que trouxeram seus ancestrais pras terras morenas e tupiniquins dos trópicos.

Seus pesadelos e devaneios nesse Brasil de meu Deus, mediocre, rico e belo, são por que talvez estejam preocupados em arrumar o vil metal necessário prá pagar o carro zero e importado, cujas prestações só se tornaram possíveis graças a um presidente operário e nordestino que ainda tratam com preconceito e desdém. Mesmo engarrafados e endividados até o talo, se acham! Bem feito, fosse eu irresponsável e medíocre como tantos, diria: tucano neles!!! E como! Não posso desejar-lhes isso, muitos mal sabem calcular o juro das prestações que ainda faltam, mas, desfilam em suas reluzentes pick-ups e sedans, sem saber o custo que Benjamim, o primeiro genro os legou!

Chega de trololó, voltemos à política com P maiúsculo, foi assim que a aprendi e a continuarei praticando. Desde os vaqueiros do norte, passando pelça doce ilha de vitória e pelos sertanejos valentes do semi-árido, até as mulheres belas da floresta. Hoje, diante dessa mediocridade pequeno burguesa revoltosa contra os que avançaram um pouco, Não poderia deixar de registrar: "deixem que tirem o Brasil da Xepa e da lama que vocês o enfiaram, torrem tranquilos, vossos dividendos, mas, vai um conselho: cuidado com os subprimes"!!!!1

P.S. Tirar o Brasil da Xepa, não é referência ao passado feirante do candidato #tucanonão, sempre bom lembrar, pois em reta final de campanha, qualquer bolinha de papel nas ruas cariocas pode soar como bala perdida de fuzil, ou seja causa estrago irreparáveis....

outro P.S. Ahh! As letras miudinha são em homenagem aos contratos que temos que assinar quando contratamos uma linha de telefonia celular, vilipendiosamente vendidas pelos tucanos, em sua maioria paulistas e paulistanos, é bom lembrar!